Descrição
“Bênçãos do Pacto”, pregado por C. H. Spurgeon, em New Park Street Chapel, Southwark, em uma noite de quinta-feira, em 1858, alicerçado em “Deu mantimento aos que o temem; lembrar-se-á sempre da sua aliança” (Salmos 111:5), é um dos Sermões mais preciosos que o Senhor nos concedeu até aqui. Que alegria indizível sentimos em compartilha-lo com vocês, irmãos.
Segue um esboço deste sermão:
• Um dos maiores exercícios da nova vida é louvar a Deus! Nossas dúvidas e medos são indicações de vida, pois o homem morto não tem dúvidas, nem receios. Mas nossos cânticos de louvor são manifestações muito mais elevadas da vida interior, e são frutos mui dignos de um solo que tem sido cultivado por Deus, que foi lavrado pelas agonias do Salvador e fertilizado através do Seu sangue precioso. Meus irmãos e irmãs, a nossa vida deve ser um Salmo contínuo, com aqui e ali uma nota decrescente mui profunda! No entanto, devemos sempre buscar cantar em conformidade com o que vivemos. As estrelas cantam à medida em que brilham, elas cantam brilhando. Vamos cantar à medida em que vivemos e vamos viver cantado, que a nossa vida seja perpetuamente o cântico de um grande Salmo!
• Há muitas maneiras de louvar a Deus.
• Devemos notar, em primeiro lugar, o dom: “Deu mantimento aos que o temem”. Em seguida, observaremos o Pacto: “Lembrar-se-á sempre da sua aliança”. E então, finalmente, as características das pessoas aqui referidas: “Deu mantimento aos que o temem”.
I. Consideremos primeiramente o presente. “Ele deu a mantimento”. Devemos entender esta expressão, é claro, num duplo sentido, das nossas necessidades. O primeiro, temporal. O outro, espiritual.
II. Consideremos agora o Pacto. “Lembrar-se-á sempre da sua aliança”.
III. Agora, para concluir, observaremos AS CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS AQUI REFERIDAS: “os que o temem”. Aqueles que temem o Senhor estão no Pacto de Sua Graça.
• “Como vou saber se sou eleito?”.
• Agora, o que eu direi em conclusão? Há alguns de vocês que não temem a Deus.
• Uma lição de lógica.