Descrição
Eis um esboço deste amorável e solene sermão, pela pena do amado Rev. Robert Murray M’Cheyne:
“Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem.” (Apocalipse 14:13)
Há duas coisas notáveis na maneira em que estas palavras são mostradas a nós.
I. Eles são as palavras do Pai ecoadas através do Espírito.
II. “Escreve”. Tudo o que está escrito é mais durável e menos passível de ser corrompido, do que aquilo que é somente falado de boca a boca.
Agora, considere as próprias palavras.
1 “Bem-aventurados os mortos”.
2. Não todos os mortos, mas somente aqueles que “morrem no Senhor”.
3. A Perseverança está implícita.
III. Razões pelas quais eles são abençoados.
1. Por causa do tempo, “desde agora”.
2. Eles descansem dos seus trabalhos.
3. Suas obras os seguem.
IV. O que se seguiu. – O Senhor Jesus “Lançou a Sua foice, e segou”. Veja os versículos 14 e 15 de Apocalipse 14.
1. Saiba que o Senhor Jesus reúne os seus molhos antes de uma tempestade.
2. Saiba que Jesus reúne os seus santos em amor.
“Considere o que está implícito nas palavras, “no Senhor” […] Todo aquele que é bem-aventurado na morte foi antes convertido. Você pode não gostar desta palavra, mas isso é a verdade. Eles foram despertados; começaram a clamar, a orar, a chorar, enquanto buscavam ao Senhor, seu Deus. Eles se viam perdido, arruinados, impotentes; como quem não pode ser justo perante um Deus santo. Eles se tornaram como meninos. O Senhor Jesus se aproximou, e revelou-se a eles, dizendo: “Eu sou o pão da vida”. “O que vem a mim, de modo algum lançarei fora”. Eles creram e se tornaram bem-aventurados e regozijaram-se no Senhor Jesus; reputando tudo como perda para ganhar a Cristo. Entregaram-se ao Senhor.”
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (João 3:17-18).